FALA PESSOAL NESSE VIDEO DE HOJE EU FALO SOBRE A VIDA , A CARREIRA DE O MELHOR CONTADOR DE PIADAS DOS TEMPOS COSTINHA ESPERO QUE GOSTEM.
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A história de Costinha é marcada por sua jornada desde o circo até o estrelato. Nascido em 1923, no Rio de Janeiro, ele teve uma infância circense que influenciou sua trajetória. Apesar das dificuldades financeiras da família, Costinha teve que abandonar sua vocação artística na infância para trabalhar em diversas áreas.
Seu ingresso na Rádio Tamoio foi fundamental para sua carreira como radioator, participando de programas de grande sucesso. No teatro de revista e na televisão, Costinha consolidou seu talento como comediante, sendo reconhecido por suas piadas e imitações marcantes.
A intensa participação no cinema, em peças de teatro e programas de televisão, mostram a versatilidade e o alcance do seu talento. Apesar de seu falecimento em 1995, Costinha deixou um legado marcante no cenário humorístico brasileiro, sendo lembrado com carinho até os dias atuais.
Minha infância foi marcada pela vida circense da minha família, especialmente por meu pai, que era um palhaço de circo. Essa atmosfera artística e cheia de personagens coloridos influenciou diretamente o meu futuro como humorista.
Quando completei 13 anos, tive que deixar de lado minha vocação artística e começar a trabalhar em diversas áreas, desde ser garçom de botequim até apontador de jogo do bicho. Esse convívio com diferentes tipos de pessoas e situações na cidade do Rio nos anos 40 foi fundamental para moldar o meu humor e minhas imitações marcantes.
Minha entrada na Rádio Tamoio como faxineiro foi o ponto de virada na minha carreira, permitindo que eu me tornasse um radioator em programas de grande sucesso. Essa experiência foi essencial para me projetar como comediante, seja no teatro de revista, na televisão ou no cinema, mostrando a versatilidade do meu talento e humor ao longo dos anos.
Minha entrada na Rádio Tamoio como faxineiro foi o ponto de virada na minha carreira, permitindo que eu me tornasse um radioator em programas de grande sucesso. Essa experiência foi essencial para me projetar como comediante, seja no teatro de revista, na televisão ou no cinema, mostrando a versatilidade do meu talento e humor ao longo dos anos.
Ao participar de programas icônicos da época, como "Cadeira de Barbeiro", "Recruta 23" e a primeira versão da "Escolinha do Professor Raimundo", pude demonstrar meu talento e conquistar o reconhecimento do público. Além disso, atuei em outras grandes emissoras, como a Record e a Marinha, ampliando ainda mais minha visibilidade e alcance como humorista.
Minha presença no teatro de revista, na televisão e no cinema brasileiro mostrou a diversidade do meu talento, desde piadas marcantes até imitações que se tornaram clássicas. Com participações em propagandas e lançamento de discos de humor, como a série "O Peru da Festa", pude explorar diferentes formatos e consolidar meu lugar no cenário humorístico nacional.
A minha trajetória no teatro e na televisão foi marcada por uma intensa participação em diversas peças de teatro, programas de televisão e filmes. Desde o início na Rádio Tamoio, pude mostrar meu talento como comediante em programas de grande sucesso, como "Cadeira de Barbeiro", "Recruta 23" e a primeira versão da "Escolinha do Professor Raimundo". Essa experiência foi essencial para conquistar o reconhecimento do público e expandir minha carreira.
Ao longo dos anos, atuei em peças de teatro, programas de televisão e filmes, demonstrando a diversidade do meu talento. Com participações em propagandas, lançamento de discos de humor e séries como "O Peru da Festa", explorei diferentes formatos e consolidei meu lugar no cenário humorístico nacional. Além disso, participei de programas televisivos como "Os Trapalhões" e "Chico Anysio Show", mostrando minha versatilidade como comediante.
No cinema, minha presença foi intensa desde os anos 50, participando de filmes como "Anjo do Lodo" e "O Rei do Samba". Desempenhei papéis secundários e pontas em chanchadas, ao lado de atores renomados da época. Posteriormente, atuei em paródias e filmes populares, como "O Libertino" e "Costinha, o Rei das Selvas", explorando diferentes gêneros e personagens.
No cinema, minha participação foi marcante desde os anos 50, atuando em diversos filmes e desempenhando papéis secundários e pontas em chanchadas ao lado de atores renomados da época, como Wilson Gray, Wilson Viana e outros. Ao longo dos anos, participei de produções da produtora dominante da época, Atlântida, sob a direção de cineastas renomados como Carlos Manga.
Posteriormente, atuei em filmes mais populares e paródias, explorando diferentes personagens e gêneros cinematográficos. Alguns dos filmes em que atuei incluem "O Libertino", "Costinha, o Rei das Selvas" e "Aventuras de Robinson Crusoé", onde fiz parceria com Grande Otelo, sob a direção de Mozael Silveira.
A minha presença no cinema nacional contribuiu para mostrar a diversidade do meu talento e humor, engrandecendo ainda mais a minha carreira e deixando um legado marcante na indústria cinematográfica brasileira.
A intensa participação de Costinha na mídia, especialmente na Rádio Tamoio, foi fundamental para sua ascensão profissional. Sua atuação em programas de grande sucesso, como "Cadeira de Barbeiro" e "Recruta 23", permitiu que ele demonstrasse seu talento como comediante e conquistasse o reconhecimento do público.
Além disso, sua presença no teatro de revista, na televisão e no cinema brasileiro mostrou a diversidade de seu talento, desde piadas marcantes até imitações clássicas. Participações em programas televisivos como "Os Trapalhões" e "Chico Anysio Show" destacaram sua versatilidade como humorista, enquanto sua atuação em filmes como "Anjo do Lodo" e "O Rei do Samba" consolidaram sua carreira no cinema.
Costinha também gravou diversos discos de humor, incluindo a série "O Peru da Festa", que se tornou um marco em sua carreira. As gravações dos discos apresentavam piadas ousadas e capas sugestivas, refletindo o estilo único do humorista. Sua participação em propagandas, programas de televisão e filmes populares contribuíram para seu legado no cenário humorístico brasileiro.
O legado de Costinha é marcante no cenário humorístico brasileiro, sendo lembrado com carinho até os dias atuais. Sua intensa participação na mídia, atuando em programas de sucesso e conquistando o reconhecimento do público, demonstrou a versatilidade de seu talento.
Suas imitações marcantes, piadas célebres e participações em filmes e peças de teatro fizeram dele um ícone do humor nacional. Costinha também deixou sua marca no cinema, atuando em diversos filmes e explorando diferentes personagens e gêneros cinematográficos.
Além disso, suas gravações de discos de humor, como a série "O Peru da Festa", tornaram-se marcos em sua carreira, refletindo seu estilo único. As homenagens póstumas e o carinho do público reforçam o impacto duradouro que Costinha teve como humorista e artista multifacetado no Brasil.
Coxinha, infelizmente, enfrentou um período de doença antes de seu falecimento. Em setembro de 1995, ele deu entrada no Hospital Panamericano, no Rio de Janeiro, devido a problemas respiratórios causados por enfisema pulmonar. Aos 72 anos, Costinha veio a falecer no dia 15 do mesmo mês.
O humorista foi enterrado no cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro, deixando uma marca indelével no cenário humorístico brasileiro. Casado com Dona Irani Pereira da Costa, Costinha teve quatro filhos biológicos e adotou mais três, demonstrando seu amor pela família.
O início da carreira de Costinha foi marcado pelo seu trabalho como faxineiro na Rádio Tamoio, onde teve a oportunidade de se tornar um radioator em programas de grande sucesso. Sua participação em programas icônicos da época, como "Cadeira de Barbeiro" e "Recruta 23", foi fundamental para sua ascensão profissional como comediante.
Costinha atuou em diversas áreas, incluindo teatro de revista, televisão e cinema. Ele participou de peças de teatro, programas de televisão e filmes, demonstrando a diversidade de seu talento e humor ao longo dos anos. Além disso, fez propagandas, lançou discos de humor e atuou em paródias e filmes populares.
Coxinha faleceu em setembro de 1995 devido a problemas respiratórios causados por enfisema pulmonar. Ele foi enterrado no cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro, aos 72 anos de idade. Costinha deixou um legado marcante no cenário humorístico brasileiro e sua família incluía quatro filhos biológicos e três adotados.
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