Como Elizângela morreu?
Elizângela foi uma atriz brasileira, que alcançou o reconhecimento ainda em sua infância. Com uma carreira que se estendeu por mais de cinco décadas, ela conquistou o público com sua versatilidade, talento e carisma.
Elizângela do Amaral Vergueiro, nasceu em 11 de dezembro de 1954, no Rio de Janeiro. Ela era filha de Emílio do Amaral Vergueiro, um executivo, e de Rosalinda da Mata Resende Vergueiro , uma dona de casa.
Elizângela era a caçula de três irmãs, e desde cedo sempre foi bastante paparicada. Quando ela estava com 1 ano de a indicação ao Troféu Imprensa de Revelação do Ano.
Neste mesmo ano, ela já emendou sua segunda novela, a obra Bandeira 2, e dessa vez sua personagem é uma das protagonistas da trama.
Após o fim da novela, Elizângela se casa em 1972, com o engenheiro Jorge Humberto Moreira, que foi seu primeiro namorado. Eles vão ficar juntos por 7 anos e terão uma filha chamada Marcelle. Mesmo após o fim do casamento, o casal permaneceu morando juntos, já que Elizângela não queria que sua filha se separasse do pai, e sofresse como ela sofreu na infância.
Em 1977, Elizângela, já mais experiente como atriz, vai atuar na novela que marcará sua carreira, a obra "Locomotivas".
A obra foi a primeira novela gravada em cores no horário das 19h, e apresentava uma narrativa vibrante e contemporânea que capturou a essência da época.
Na trama de "Locomotivas", Elizângela interpretou Patrícia, uma baterista de uma banda independente, papel que lhe conferiu grande visibilidade e reconhecimento do público. A personagem Patrícia destacou-se, por sua personalidade forte e independente, refletindo o espírito jovem e revolucionário dos anos 70. A atuação de Elizângela foi tão marcante que a novela é frequentemente lembrada como um dos seus maiores trabalhos.
Com sua imagem vinculada à juventude, ela grava em 1978, seu primeiro disco, iniciando uma breve carreira de sua época de Rede Globo. Com uma filha adolescente e tendo que pagar todas as despesas da casa sozinha, a atriz passou por grandes dificuldades, e precisou vender seu apartamento indo morar junto de sua mãe.
Aos poucos, ela foi conseguindo trabalhos na televisão, que eram em sua maioria pequenas participações em novelas e seriados. Será apenas no início dos anos 2000, que a atriz vai voltar a conseguir bons papéis na rede Globo. Seu primeiro bom papel nessa fase de sua vida foi na novela o Clone, e depois foi emendando várias novelas como A Lua Me Disse de 2005, A Favorita de 2008, Império de 2014, e muitas outras.
No final de sua vida, sua carreira profissional volta a ficar estabelecida, porém sua vida pessoal passa por vários momentos difíceis.
Ela se separa de seu marido, com quem era casada desde 2001, e sua filha sai de casa para assumir um relacionamento homoafetivo.
Embora Elizângela seguisse um pensamento mais voltado para a direita, ela aceitou o relacionamento de sua filha. Sua
Durante a pandemia, ela acabou sendo infectada pelo vírus, e ficou internada em estado grave , porém conseguiu sobreviver.
Em 3 de novembro de 2023, a atriz passou mal em casa, e precisou ser socorrida pela ambulância da cidade, ela foi levada às pressas para o Hospital Municipal José Rabello de Mello em Guapimirim. A atriz estava com a respiração muito fraca, e durante o trajeto os socorristas iniciaram os procedimentos respiratórios. Quando a atriz chegou no hospital ela já estava sem respiração, e os médicos tentaram uma reanimação, mas não tiveram êxito.
Elizândra morreu no dia 3 de novembro de 2023, em decorrência de uma parada cardiorrespiratória. Ela estava com 68 anos.
O velório da atriz aconteceu no Cemitério da Penitência, no bairro do Caju, na zona portuária do Rio de Janeiro, a cerimônia foi aberta ao público.
Após o velório no Crematório do Cemitério da Penitência, o corpo da atriz foi cremado.
Elizângela interpretou uma ampla gama de personagens, desde as mais cômicas até as mais dramáticas. Essa versatilidade a tornou uma atriz completa, capaz de se adaptar a qualquer papel e conquistar o público com sua autenticidade. Ela será sempre lembrada como uma das maiores atrizes de sua geração, um símbolo de talento, beleza e carisma.
E foi assim que Elizângela morreu!
A trajetória de Elizângela do Amaral Vergueiro é marcada por desafios, conquistas e uma paixão indiscutível pela arte de atuar. Desde sua infância no Rio de Janeiro até seu reconhecimento como uma das maiores atrizes de sua geração, sua vida é um testemunho de resiliência e talento. Neste artigo, vamos explorar sua história, suas lutas e o impacto que ela deixou no mundo da televisão e do cinema brasileiro.
Elizângela nasceu em 11 de dezembro de 1954, no Rio de Janeiro. Filha de Emílio do Amaral Vergueiro e Rosalinda da Mata Rezende Vergueiro, ela era a caçula de três irmãs. A separação de seus pais quando ela tinha apenas um ano de idade teve um impacto significativo em sua infância. Sua mãe, que antes se dedicava exclusivamente à família, precisou voltar ao mercado de trabalho para sustentar suas filhas.
Para contribuir com a renda familiar, Dona Rosalinda começou a trabalhar como manicure e depois como doceira. Essa fase difícil da vida de Elizângela a ensinou a usar sua simpatia e carisma a seu favor, habilidades que seriam fundamentais em sua futura carreira artística.
Com apenas sete anos, Elizângela entrou no mundo da televisão, realizando comerciais ao vivo na TV Tupi. Sua desenvoltura diante das câmeras logo chamou a atenção, e em 1965, ela se tornou apresentadora do programa "Essa Gente Inocente". Sua estreia como atriz ocorreu aos 15 anos, no filme "Kelé do Pageú", onde interpretou a irmã do protagonista, Tarcísio Meira.
A atuação de Elizângela no cinema lhe rendeu o prêmio de melhor atriz revelação no festival de cinema de Santos em 1971. Após isso, ela foi chamada pela Rede Globo para atuar em sua primeira novela, "U.C. Cafona", que a colocou em evidência. A partir daí, sua carreira decolou, e ela se tornou uma figura conhecida na televisão brasileira.
Em 1977, Elizângela atuou na novela "Locomotivas", que se destacou por ser a primeira novela gravada em cores no horário das 19h. Sua interpretação de Patrícia, uma baterista de uma banda independente, foi memorávAel e refletiu o espírito jovem e revolucionário dos anos 70. Essa atuação a consolidou como uma das principais atrizes de sua geração.
Apesar do sucesso profissional, sua vida pessoal não foi fácil. Em 1972, Elizângela casou-se com Jorge Humberto Moreira, seu primeiro namorado, com quem teve uma filha, Marcelle. Mesmo após o término do casamento, o casal decidiu continuar morando junto para que a filha não passasse pelas dificuldades que Elizângela enfrentou na infância.
Nos anos 80, Elizângela enfrentou um período difícil, conhecido como "a geladeira", onde ficou afastada das novelas. Sem contratos, ela se dedicou ao teatro, mas a remuneração era muito inferior ao que recebia na Globo. Com uma filha adolescente para sustentar, ela teve que vender seu apartamento e voltar a morar com sua mãe.
Foi somente no início dos anos 2000 que Elizângela conseguiu retomar sua carreira com papéis significativos, como na novela "O Clone". Sua imagem estava novamente associada a grandes produções, e ela continuou a brilhar na televisão brasileira com trabalhos em "A Lua Me Disse", "A Favorita" e "Império".
No entanto, sua vida pessoal continuou a trazer desafios. Elizângela se separou de seu marido e lidou com a saída de sua filha de casa para um relacionamento homoafetivo. Apesar de suas crenças conservadoras, ela aceitou a escolha da filha, demonstrando amor e apoio incondicional.
O impacto da pandemia de COVID-19 foi significativo em sua vida. Durante esse período, Elizângela foi infectada pelo vírus e passou por um tratamento intenso, mas conseguiu sobreviver. Infelizmente, em 3 de novembro de 2023, ela passou mal em casa e, apesar dos esforços médicos, faleceu devido a uma parada cardiorrespiratória, aos 68 anos.
O velório de Elizângela foi realizado no Cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro, e foi aberto ao público. Após a cerimônia, seu corpo foi cremado. Ela deixou um legado de versatilidade e talento, sendo lembrada como uma atriz completa que conquistou o público com sua autenticidade.
Elizângela interpretou uma ampla gama de personagens, desde as mais cômicas até as mais dramáticas, mostrando sua capacidade de adaptação e profundidade emocional. Sua carreira se estendeu por mais de cinco décadas, e ela se tornou um símbolo de talento, beleza e carisma na televisão brasileira.
Com sua morte, o Brasil perdeu uma de suas maiores atrizes, mas seu legado continuará a inspirar futuras gerações de artistas e amantes da arte. A história de Elizângela é um lembrete de que a vida é repleta de altos e baixos, mas a paixão pela arte pode superar qualquer desafio.
Elizângela do Amaral Vergueiro foi uma atriz brasileira reconhecida por sua versatilidade e talento, com uma carreira que se estendeu por mais de cinco décadas.
Elizângela nasceu em 11 de dezembro de 1954, no Rio de Janeiro.
O papel que marcou sua carreira foi como Patrícia na novela "Locomotivas", que foi a primeira novela gravada em cores no horário das 19h.
Elizângela faleceu em 3 de novembro de 2023, devido a uma parada cardiorrespiratória.
Elizângela deixou um legado significativo na televisão brasileira, sendo lembrada como uma das maiores atrizes de sua geração e um símbolo de talento e carisma.
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